quarta-feira, 5 de setembro de 2007

É proibido conduzir com o nome "Zé"!



Em caso de transgressão, as coimas são entre 50 e
os 250 euros para todos os Josés! E não bufa!


Tomei a liberdade de retirar esta fotografia do blogue do Pitux. A fotografia é da sua autoria, e foi tirada em Lisboa. Nela, podemos ver que não há limites para a imaginação tuga no que diz respeito a deixar as suas marcas territoriais em formato graffiti.

Se formos a ver, os sinais de trânsitos são muito requisitados para terem assinaturas. Tal e qual como as casas de banho públicas das estações de serviço da A1, que possuem a maior concentração de números de telefones e de slogans gay de Portugal inteiro, ultrapassando de longe qualquer página de anúncios do 24 horas. Não sei porquê, mas nota-se que o sinal de proibido é um dos mais requisitados, talvez devido àquela apetecível faixa branca.

Bem, um indivíduo qualquer, chamado Zé, decidiu homenagear-se a si próprio e decorou o dito sinal com o seu nome. Claro que duas letrinhas só podiam caber na faixa branca com uma redução de tamanho graficamente irrepreensível, mostrando talento nato e provando que não é a primeira vez que fez isso. O resultado é confuso: a circulação, ao que parece, é permitido a todos os automobilistas que não se chamem "Zé".

O Pitux, dono da fotografia, lançou um desafio aos lisboetas para que descubram onde se encontra este sinal. Eu cá não sei, mas sei muitíssimo bem onde é que DEVERIA estar: mesmo na entrada do Palácio de S. Bento, para impedir um certo Zé de andar a continuar a complicar-me a vida.

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